Vamos hoje abordar um tema muito importante dentro do Marketing Jurídico que é o relacionamento com o cliente. Esse assunto é cada vez mais discutido nas rodas de grandes empresários, bem como nos diálogos corriqueiros dos consumidores. Já diante dessa amplitude, percebemos o quanto ele é merecedor de maiores esclarecimentos.
Já sabemos que a concorrência a cada dia que passa é mais acirrada, que as empresas buscam a todo o momento, estratégias que as diferencie das similares, porém a base de toda uma construção de valores começa de baixo, ou seja, parte da forma como tratamos nosso público-alvo.
Antigamente e acredito que ainda hoje muitos pensem assim, essa preocupação só era preciso diante dos grandes públicos, digo, frente aos clientes que pagam muito, ou seja, as classes A e AA. Porém estudos divulgados recentemente pela revista e programa de tv, pequenas empresas e grandes negócios, revelam que atualmente, a classe B, C e D, tem recibo especial atenção nos lugares que freqüentam e que tem hábito de realizar compras.
Isso revela uma alteração de posicionamento e nos faz refletir sobre a necessidade de estar cada vez mais oferecendo um sorriso estampado no rosto, uma paciência em especial para aqueles que não possuem muito nível de escolaridade ou capacidade de entendimento, além de um eficiente resultado quando solicitado.
O relacionamento com o cliente, deve ser pautado na ética, no respeito, na conduta de uma ação eficiente, na resposta precisa e solicitada e principalmente na atenção e motivação para melhor o atender e na rapidez do feedback, visando desenvolver cada vez melhor os serviços oferecidos.
No Marketing Jurídico, o enfoque parte da mesma premissa. Características como atenção, respeito, transparência, informações precisas e corretas, agilidade, e principalmente o feedback, se tornam, digamos, que as norteadoras.
O cliente ao procurar um advogado, na verdade está em busca da resolução do seu problema. Como geralmente não conhece as leis, as regras do jogo, a partir de uma percepção construída, embasa nessas atitudes e somadas a outros fatores, findam por escolher aquele ou este escritório. Assim, o relacionamento com o cliente, desde o atendimento desprendido, a capacidade de ouvir seus desejos, a impressão passada na explanação do que pode ser desenvolvido para reverter a situação apresentada e principalmente na agilidade em passar feedback, fecham a dinâmica correta da relação entre escritório e seu cliente.
Os escritórios devem então, passar a enxergar, que o relacionamento com cliente, quando realizado de maneira justa, finda por agregar valores ao conjunto de trabalhos desenvolvidos e principalmente, por contribuir como um plus, na admiração e destaque do mesmo diante do mercado em que atua.
Já sabemos que a concorrência a cada dia que passa é mais acirrada, que as empresas buscam a todo o momento, estratégias que as diferencie das similares, porém a base de toda uma construção de valores começa de baixo, ou seja, parte da forma como tratamos nosso público-alvo.
Antigamente e acredito que ainda hoje muitos pensem assim, essa preocupação só era preciso diante dos grandes públicos, digo, frente aos clientes que pagam muito, ou seja, as classes A e AA. Porém estudos divulgados recentemente pela revista e programa de tv, pequenas empresas e grandes negócios, revelam que atualmente, a classe B, C e D, tem recibo especial atenção nos lugares que freqüentam e que tem hábito de realizar compras.
Isso revela uma alteração de posicionamento e nos faz refletir sobre a necessidade de estar cada vez mais oferecendo um sorriso estampado no rosto, uma paciência em especial para aqueles que não possuem muito nível de escolaridade ou capacidade de entendimento, além de um eficiente resultado quando solicitado.
O relacionamento com o cliente, deve ser pautado na ética, no respeito, na conduta de uma ação eficiente, na resposta precisa e solicitada e principalmente na atenção e motivação para melhor o atender e na rapidez do feedback, visando desenvolver cada vez melhor os serviços oferecidos.
No Marketing Jurídico, o enfoque parte da mesma premissa. Características como atenção, respeito, transparência, informações precisas e corretas, agilidade, e principalmente o feedback, se tornam, digamos, que as norteadoras.
O cliente ao procurar um advogado, na verdade está em busca da resolução do seu problema. Como geralmente não conhece as leis, as regras do jogo, a partir de uma percepção construída, embasa nessas atitudes e somadas a outros fatores, findam por escolher aquele ou este escritório. Assim, o relacionamento com o cliente, desde o atendimento desprendido, a capacidade de ouvir seus desejos, a impressão passada na explanação do que pode ser desenvolvido para reverter a situação apresentada e principalmente na agilidade em passar feedback, fecham a dinâmica correta da relação entre escritório e seu cliente.
Os escritórios devem então, passar a enxergar, que o relacionamento com cliente, quando realizado de maneira justa, finda por agregar valores ao conjunto de trabalhos desenvolvidos e principalmente, por contribuir como um plus, na admiração e destaque do mesmo diante do mercado em que atua.
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